sexta-feira, 3 de maio de 2024

COLUNA ESPAÇO MOTOR

JOÃO MENDES 

CHEVROLET SPIN 2025 TEM VERSÃO TOP COM 7 LUGARES


Testei a Nova Chevrolet Spin na versão Premier, 7 lugares, já modelo 2025. É um outro carro ! O design melhorou muito, o interior também e ficou mais confortável. A Spin é o modelo de 7 lugares que mais vende e para 2025 a turma da GM caprichou. O acesso a 3ª fileira de bancos não é difícil e o manejo dos bancos para caber mais carga também não. Sem a 3ª fileira de bancos são 756 litros a capacidade de carga. A evolução do design do Spin 2025 impressiona, o desenho da frente é totalmente novo e o modelo ficou com uma aparência mais sofisticada e as rodas de liga leve também são muito bonitas. A versão Premier é bem completa e tem muitas tecnologias de segurança embarcadas. Tem alerta de ponto cego, alerta de colisão frontal, frenagem automática de emergência, 6 airbags, faróis de LED e muito mais. Em conectividade os carros da GM dão um show e a Spin tem um novo, bonito e moderno painel digital com a tela da multimídia de 11” com sistema MyLink e onde se monitora a câmera de ré digital de ótima qualidade. O painel de
  instrumentos também tem tela digital de 8”. São duas entradas USB disponíveis, uma na 1ª fila de bancos e outra na 2ª, tem carregamento de smartphone wireless e o ar condicionado é digital com saída também para a 2ª fileira de bancos. O interior tem bons materiais, bom acabamento e os bancos são de couro. No encosto da 3ª fileira de bancos tem um porta-objetos bem prático colado com velcro e assim pode ser removido. O motor é o 1.8 8V, 4 cilindros, aspirado, de 111 cv, 17,7 kgfm de torque, o câmbio é automático e a partida é através de botão. O consumo, segundo o Inmetro, é de 7,4 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada usando só etanol. Já com gasolina o consumo é de 10,5 km/l na cidade e 13,4 km/l na estrada. Andando em vias mais esburacadas gostei da suspensão que dá conforto e nas curvas não percebi tendência de rolagem excessiva já que é um carro com centro de gravidade mais alto. A Chevrolet Spin faz muito sucesso para quem tem família grande, para os taxistas e para quem trabalha com turismo e essa versão top custa R$144.990. Já a versão de entrada, LT 5 lugares, custa R$119.990.

AUTOS MAIS VENDIDOS EM ABRIL

 No mês de abril as vendas melhoraram. Foram emplacados 207.204 automóveis e comerciais leves. Entre os automóveis o Volkswagen Polo disparou na liderança com 12.434 unidades comercializadas. Em segundo Chevrolet Onix 8.599, 3º Fiat Argo 8.549, 4º Hyundai HB20  8.194, 5º Chevrolet Onix Plus 7.049, 6º Volkswagen T-Cross 6.224, 7º Chevrolet Tracker 5.670, 8º Fiat Mobi 5.420, 9º Hyundai Creta 5.335 e em 10º Volkswagen Nivus 5.259. O Chevrolet Onix Plus em 5º no geral foi o sedã mais vendido em abril e o Volkswagen T-Cross em 6º foi o SUV mais vendido.

RANKING DAS PICAPES

No mês de abril as picapes mais vendidas foram: 1º Fiat Strada com 11.497, 2º Toyota Hilux 5.670, 3º Volkswagen Saveiro 5.335, 4º Fiat Toro 3.860, 5º Chevrolet Montana 2.534, 6º Chevrolet S10 2.473, 7º Ford Ranger 2.382, 8º RAM Rampage 1.756, 9º Mitsubishi L200 1.257 e em 10º Nissan Frontier 1.119.

OBJETOS ESQUECIDOS

A UBER fez pesquisa para saber o que mais se esquece nos carros de seus motoristas. O ranking tem em 1º Mochilas e bolsas, em 2º celulares e câmeras, 3º roupas, 4º guarda-chuvas, 5º chaves, 6º dinheiro, 7º carteira, 8º garrafa de água, 9º copos e em 10º joias, relógios e maquiagem. A cidade campeã de esquecimentos é Itajaí em Santa Catarina depois vem Florianópolis também em Santa Catarina e em 3º Brasília. O Rio de janeiro não aparece nem entra as 10 primeiras do ranking . O dia do ano com mais itens esquecidos é 23 de dezembro. A turma cheia de compras para o Natal acaba deixando alguma coisa no carro na hora de ir embora. Fique ligado !

quarta-feira, 1 de maio de 2024

ESPORTE

Obra sobre Ayrton Senna celebra três décadas de saudades


Obra sobre Ayrton Senna

Escrito por jornalista italiano, livro que chega ao Brasil este ano traz em sua narrativa talento, paixão e carisma de um homem que desafiou o tempo e os próprios limites

No ano em que a morte do maior piloto brasileiro, Ayrton Senna, completa três décadas chega às livrarias a obra Veloz como o vento pela Maquinaria Editorial. Escrita pelo jornalista italiano, Leonardo Guzzo, a publicação retrata de forma romanceada, com realismo, paixão e inventividade suas relações com amigos, familiares, amores, adversários e suas eternas corridas, numa narrativa que reúne talento, paixão e carisma de um homem que desafiou o tempo e os próprios limites.

Jornalista e escritor, o italiano Leonardo Guzzo é apaixonado por esporte, cultura e relações internacionais. Escreve para os jornais Il Mattino e Osservatore Romano e para a revista 50&più. É formado em Ciências Políticas na Libera Università Internazionale degli Studi Sociali, em Roma. Em dezembro de 2021, publicou seu livro sobre Ayrton Senna na Itália, em que conta com realidade, paixão e invenção, em tom épico e intimista, a vida e o mito do campeão de Fórmula 1.

Disponível nas livrarias físicas: a partir deste mês

Disponível nas livrarias onlineClique aqui 

Lançamento São Paulo 
Data 01/05 l Horário 14h às 18h
Local Monza Automodelismo -  Avenida dos Carinás, 73, Indianópolis – São Paulo (SP) - MAPA AQUI

Lançamento Rio de Janeiro
Data 02/05 l Horário 18h30
LocalPolo Italianorio - Avenida Presidente Antônio Carlos, 40, térreo, Centro - Rio de Janeiro (RJ) - MAPA AQUI

PET

Para pais e mães de pets: autora celebra papel de cães e gatos nas famílias

A escritora e editora Heloisa Hernandez do Nascimento lança uma coleção dedicada a todas as pessoas que cuidam de bichos de estimação

Quem é pai ou mãe de pet sabe que os animais de estimação ganham um papel especial na vida dos membros da família. Toda a rotina muda por causa deles, e as pessoas também são transformadas pela convivência com os filhos de quatro patas. Foi com essa realidade em mente que a escritora e editora Heloisa Hernandez do Nascimento publicou a Coleção Pets, para os tutores registrarem seus principais momentos ao lado dos bichos.

Com quatro obras diferentes destinadas às diversas vivências com cachorros e gatos, os leitores são convidados a refletirem sobre os laços de afeto com os pets. “Acredito que guardar registros dos momentos que vivemos é muito importante e significativo, é um cuidado, uma valorização daquilo de que gostamos, é nosso reflexo, mostra um pouco quem somos. Geralmente as pessoas têm memórias muito leves e alegres ao lembrar de seus pets e histórias que viveram juntos”, afirma a autora.

Na entrevista abaixo, ela pondera sobre o papel dos bichinhos de estimação no cotidiano e comenta sobre a importância da escrita como ferramenta para guardar lembranças. Leia:

1 – A Coleção Pets é destinada a mães e pais de pets que desejam manter vivas as memórias desta relação tão bonita entre tutores e animais de estimação. Como surgiu a ideia da coleção? Acha que os bichinhos hoje são parte essencial das famílias brasileiras?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Há algum tempo me interesso pelo tema da memória, das narrativas de vida, pelos laços de afeto, e vejo que os pets estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas. Antes de fazer a Coleção Pets, pediram para eu fazer um livro de bebê que pudesse ser utilizado tanto para meninos como para meninas. Então optei por utilizar imagens de bichinhos fofos, pensando não só na diversidade de gênero, mas também racial e de composição das famílias brasileiras. Ao pesquisar imagens para essa publicação, notei que havia muitas que retratavam famílias com cachorros e gatos.

Daí fiquei pensando sobre como seria criar um “livro de bebês para pets”. Haveria interesse? As pessoas teriam paciência para escreverem suas memórias com os seus bichinhos de estimação? Ainda não tenho essas respostas, mas, nas minhas pesquisas, constatei que desde a pandemia a adoção de pets cresceu muito, no Brasil e no mundo, e a relação que os tutores têm com seus bichinhos de estimação é cada vez mais próxima: hoje há muitas pessoas morando sozinhas, em apartamentos, os casais têm menos filhos e a população de idosos cresce no país... tudo isso favorece a adoção de pets, que passam a ser considerados como parte da família. Um estudo feito pela empresa brasileira Dog Hero aponta que 78% dos tutores consideram seus animais de estimação como um filho. Nos Estados Unidos, esse percentual chega a 95%, de acordo com a consultoria Nielsen. Há um carinho muito grande entre tutores e pets, as pessoas cada vez mais dedicam cuidado e tempo a eles.

2 – A coleção conta com versões distintas para cães e gatos. Como foi o processo de criação para pensar cada um dos livros? Quais as principais diferenças e semelhanças entre eles?

Heloisa Hernandez do Nascimento: As perguntas em si são semelhantes, o que difere são as imagens, com as quais procurei ilustrar hábitos dos cães e gatos. No livro dos doguinhos, há muitos cenários que retratam parques, locais abertos. Os desenhos mostram também o tutor sempre muito junto ao bichinho de estimação. No livro dos gatos, o cenário predominante é o interior das casas, com almofadas ou sofás para eles dormirem, e muitas vezes aparecem sós, pela natureza mais independente que têm.

Nos dois livros, há espaço para os cuidadores colarem fotos de seus pets, pedirem para amigos escreverem comentários sobre os seus bichinhos de estimação, desenharem, etc. Além das perguntas, que vão pouco a pouco reavivando memórias de momentos especiais, quis deixar esse espaço mais livre, para cada um poder personalizar o seu livro.

Também criei quatro variações da publicação: há livros para doguinhos e doguinhas, gatinhos e gatinhas. Fiz essa escolha porque, como os pets são tratados como filhos, nada mais justo do que criar um conteúdo mais específico, mais próximo de uma personalização.

3 – Para você, qual é o impacto que registrar as memórias com os pets pode ter na vida dos leitores? Existe alguma memória especial que você ou alguém à sua volta gostaria de ter registrado no passado – de pets ou não?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Acredito que guardar registros dos momentos que vivemos é muito importante e significativo, é um cuidado, uma valorização daquilo de que gostamos, é nosso reflexo, mostra um pouco quem somos. Geralmente as pessoas têm memórias muito leves e alegres ao lembrar de seus pets e histórias que viveram juntos. Como penso em abordar mais temas relacionados à memória das pessoas, achei que seria perfeito começar com os bichinhos de estimação. Também imagino que seja um tema que desperte vontade de escrever e documentar.

Sobre memórias especiais, eu acho que acabamos muitas vezes conhecendo as pessoas de forma muito superficial – mesmo pessoas próximas, até da mesma família. Criar livros em que cada um possa escrever sobre suas experiências é interessante não só para quem reservou um tempo e está ali contando suas histórias e poderá lê-las muitos anos depois, mas para quem possa vir a ler aquele livro. A escrita aproxima. Pessoalmente, gostaria muito de saber a opinião, conhecer os pontos de vista da minha mãe, que faleceu quando era muito nova. Para mim, ouvir uma música de que gostava ou ver a imagem do seu quadro preferido é estar perto dela, imaginar o que aquela música ou quadro têm de especial. Ter registros de escrita, ver a letra de alguém, por si só, é algo bonito.

Sobre as minhas recordações com pets, acho que a mais especial é a de quando eu tinha uns 20 anos e estava voltando para casa à noite. Naquela época, estudava Editoração na USP de manhã, estagiava na universidade por 6 horas à tarde e estudava Jornalismo na Cásper Líbero, à noite. Lembro que estava saindo do metrô Vila Mariana, e as ruas até minha casa eram muito pouco iluminadas, tinha um pouco de medo. Nesse dia, um cachorrinho foi me acompanhando. Ele era pequenininho e ia na minha frente. Na rua tinham uns vãos escuros, umas frestas... Ele parava, olhava para ver se não tinha nada suspeito e voltava o olhar para mim, indicando que estava seguro e podia seguir caminhando. E foi assim até chegar em casa, ele abrindo caminho para mim. Lembro de ter achado divertido, terno... O cachorrinho ali, tão pequeno, tentando me proteger. Quando cheguei no portão do prédio e fechei o portão para ele foi triste, porque deu vontade de levá-lo para casa, mas mal tinha tempo para dormir, seria uma péssima tutora. Quando me lembro disso sempre me emociono, porque me vem essa coisa da proteção e amor incondicional dos cachorros, que pude sentir, mas não pude retribuir.

4 – Você pretende aumentar a coleção ou tem algum novo projeto em vista? Se sim, pode contar um pouco sobre?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Minha ideia é criar mais livros com esse objetivo de buscar um olhar pessoal sobre o cotidiano e estímulo à escrita, ao desenho, à autoexpressão, independentemente da temática abordada. A próxima publicação será a mais ampla delas, um livro que propõe uma escrita biográfica desde a ancestralidade, perpassando pela infância, adolescência e maturidade. Quero propor também narrativas mais despretensiosas, sem marcações cronológicas, mas igualmente significativas.

Sobre a autora: Heloisa Hernandez do Nascimento é fundadora da Moah! Editora, que publica livros de memória e da valorização do letramento científico. Formada pela Universidade de São Paulo (USP), foi cofundadora da empresa júnior de Editoração da universidade. Trabalha há mais de 20 anos com a produção de conteúdo textual e gráfico para obras literárias, websites, revistas e exposições. 

terça-feira, 30 de abril de 2024

Prefeitura do Rio realiza nova ação de ordenamento e  fiscaliza pontos de venda irregular de alimentos e bebidas na Barra da Tijuca 


A Secretaria de Ordem Pública e a Subprefeitura da Barra realizaram nesta segunda-feira, dia mais uma ação de ordenamento nas avenidas Jorge Cury e Rachel de Queiroz da Barra da Tijuca

Nesta segunda-feira (29/2), a Subprefeitura da Barra e a Secretaria de Ordem Pública realizaram ações de ordenamento e fiscalização em pontos de venda irregular de alimentos e bebidas. Durante as ações, os agentes apreenderam e descartaram 74 de quentinhas, 76 unidades de bebidas diversas, três "coolers” e uma mesa com guarda sol e cadeira.

"O cidadão pode ter certeza que seguiremos firmes realizando operações para coibir esse e qualquer outro tipo de irregularidade que atrapalhe o ordenamento da cidade", afirma o secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale.




As ações ocorreram em pontos de venda de alimentos que ficam nas margens das duas avenidas e tem como foco principal coibir a venda de quentinhas e o estacionamento irregular.

“Essas ações já fazem parte da rotina das nossas equipes. Seguiremos firmes em busca do ordenamento da nossa região”, lembra o subprefeito